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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Hortaliças. |
Data corrente: |
04/12/2017 |
Data da última atualização: |
06/12/2017 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
LOURENÇO JUNIOR, V.; BORGES, E. P.; SCHIPANSKI, C. A.; TSUKAHARA, R. Y; FEKSA, H. R.; SPADER, V.; FONTOURA, S. M. V.; DUHATSCHEK, B. |
Afiliação: |
VALDIR LOURENCO JUNIOR, CNPH; EDSON PEREIRA BORGES, FUNDAÇÃO MS PARA PESQUISA E DIFUSÃO DE TECNOLOGIAS AGROPECUÁRIAS - FUNDAÇÃO CHAPADÃO; CARLOS ANDRÉ SCHIPANSKI, FUNDAÇÃO ABC PARA ASSISTÊNCIA E DIVULGAÇÃO TÉCNICA; RODRIGO YOITI TSUKAHARA, FUNDAÇÃO ABC PARA ASSISTÊNCIA E DIVULGAÇÃO TÉCNICA; HERALDO ROSA FEKSA, COOPERATIVA AGRÁRIA MESTA ENTRE RIOS LTDA; VICTOR SPADER, FUNDAÇÃO AGRÁRIA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA; SANDRA MARA VIEIRA FONTOURA, FUNDAÇÃO AGRÁRIA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA; BERTHOLD DURATSCHEK, FUNDAÇÃO AGRÁRIA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA. |
Título: |
A visão e experiência de órgãos de pesquisa e fundações no manejo do mofo-branco nas áreas de produção. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
In: JACCOUD FILHO, D. de S.; HENNEBERG, L.; GRABICOSKI, E. M. G. (Ed.). Mofo branco. Ponta Grossa: TODAPALAVRA, 2017. |
Páginas: |
p. 111-117. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Este texto apresenta relatos de pesquisadores de órgãos de pesquisa e fundações a respeito dos seguintes temas: as dificuldades encontradas na condução de pesquisas rlacionadas ao mofo-branco; as culturas que têm sido desenvolvidas para o manejo da doença: os resultados obtidos; e a contribuição dessas estratégias para o manejo da doença em áreas de produção. |
Thesagro: |
Bactéria; Doença de planta; Instituição de Pesquisa. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01184naa a2200253 a 4500 001 2081346 005 2017-12-06 008 2017 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aLOURENÇO JUNIOR, V. 245 $aA visão e experiência de órgãos de pesquisa e fundações no manejo do mofo-branco nas áreas de produção. 260 $c2017 300 $ap. 111-117. 520 $aEste texto apresenta relatos de pesquisadores de órgãos de pesquisa e fundações a respeito dos seguintes temas: as dificuldades encontradas na condução de pesquisas rlacionadas ao mofo-branco; as culturas que têm sido desenvolvidas para o manejo da doença: os resultados obtidos; e a contribuição dessas estratégias para o manejo da doença em áreas de produção. 650 $aBactéria 650 $aDoença de planta 650 $aInstituição de Pesquisa 700 1 $aBORGES, E. P. 700 1 $aSCHIPANSKI, C. A. 700 1 $aTSUKAHARA, R. Y 700 1 $aFEKSA, H. R. 700 1 $aSPADER, V. 700 1 $aFONTOURA, S. M. V. 700 1 $aDUHATSCHEK, B. 773 $tIn: JACCOUD FILHO, D. de S.; HENNEBERG, L.; GRABICOSKI, E. M. G. (Ed.). Mofo branco. Ponta Grossa: TODAPALAVRA, 2017.
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Registro original: |
Embrapa Hortaliças (CNPH) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
08/08/2002 |
Data da última atualização: |
25/02/2019 |
Autoria: |
PASCALE, A. J.; MOTA, F. S. da. |
Afiliação: |
Antonio J. Pascale, Faculdade de Agronomia e Veterinária de Buenos Aires; Fernando S. da Mota, Instituto de Pesquisas e Experimentação Agropecuárias do Sul - IPEAS. |
Título: |
Aspectos bioclimáticos da cultura do trigo no Rio Grande do Sul. |
Ano de publicação: |
1966 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Rio de Janeiro, v. 1, p. 123-140, 1966. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Título em inglês: Some bioclimatic features of wheat growing in Rio Grande do Sul State, Brazil. |
Conteúdo: |
Entre a Faculdade de Agronomia e Veterinária de Buenos Aires, Argentina e o Instituto Agronômico do Sul, em Pelotas, Rio Grande do Sul, Brasil, realizou-se um ensaio com a finalidade de caracterizar as exigências bioclimáticas das variedades de trigo semeadas no sul do Brasil. Compararam-se em ambas localidades (Buenos Aires e Pelotas) os comportamentos de semeaduras quinzenais de quiinze variedades, entre abril e outubro de 1960 com relação a trigos argentinos bioclimàticamente conhecidos, e e entre eles, mediante o índice Heliotérmico de Geslin. Determinaram-se dois grupos de trigos, designados como semi-precoses, e semi-tardios, com as seguintes características: as variedades semi-precoces aceleram seu ciclo vegetativo com temperaturas crescentes e apresentam urna manifesta indiferença ao comprimento do dia; possuem uma certa exigência em frio, que embora pequena, devem satisfazer para desenvolver-se normalmente, As variedades semi-tardias, ao contrário, exigem um determinado umbral fotoperiódico para espigar, o que as faz .normalmente mais tardias, apesar de que não reagem à vernalização e seu crescimento é acelerado pelas temperaturas crescentes. Com as características climáticas do Rio Grande do Sul determinaram-se os tipos agroclimáticos para a cultura do trigo neste Estado, correlacionando-se posteriormente tais dísponibilidades agroclimáticas com as necessidades bioclimáticas das variedades utilizadas pelos agricultores. Tiraram-se algumas conclusões tendentes a aumentar a segurança da colheita de trigo do sul do Brasil. MenosEntre a Faculdade de Agronomia e Veterinária de Buenos Aires, Argentina e o Instituto Agronômico do Sul, em Pelotas, Rio Grande do Sul, Brasil, realizou-se um ensaio com a finalidade de caracterizar as exigências bioclimáticas das variedades de trigo semeadas no sul do Brasil. Compararam-se em ambas localidades (Buenos Aires e Pelotas) os comportamentos de semeaduras quinzenais de quiinze variedades, entre abril e outubro de 1960 com relação a trigos argentinos bioclimàticamente conhecidos, e e entre eles, mediante o índice Heliotérmico de Geslin. Determinaram-se dois grupos de trigos, designados como semi-precoses, e semi-tardios, com as seguintes características: as variedades semi-precoces aceleram seu ciclo vegetativo com temperaturas crescentes e apresentam urna manifesta indiferença ao comprimento do dia; possuem uma certa exigência em frio, que embora pequena, devem satisfazer para desenvolver-se normalmente, As variedades semi-tardias, ao contrário, exigem um determinado umbral fotoperiódico para espigar, o que as faz .normalmente mais tardias, apesar de que não reagem à vernalização e seu crescimento é acelerado pelas temperaturas crescentes. Com as características climáticas do Rio Grande do Sul determinaram-se os tipos agroclimáticos para a cultura do trigo neste Estado, correlacionando-se posteriormente tais dísponibilidades agroclimáticas com as necessidades bioclimáticas das variedades utilizadas pelos agricultores. Tiraram-se algumas conclusões tendentes a aum... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Característica climática; Exigência bioclimática; Indice Heliotérmico de Geslin. |
Thesagro: |
Climatologia; Colheita; Trigo; Triticum Aestivum. |
Thesaurus NAL: |
wheat. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/191415/1/Aspectos-bioclimaticos-da-cultura-do-trigo.pdf
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Marc: |
LEADER 02355naa a2200241 a 4500 001 1107940 005 2019-02-25 008 1966 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aPASCALE, A. J. 245 $aAspectos bioclimáticos da cultura do trigo no Rio Grande do Sul. 260 $c1966 500 $aTítulo em inglês: Some bioclimatic features of wheat growing in Rio Grande do Sul State, Brazil. 520 $aEntre a Faculdade de Agronomia e Veterinária de Buenos Aires, Argentina e o Instituto Agronômico do Sul, em Pelotas, Rio Grande do Sul, Brasil, realizou-se um ensaio com a finalidade de caracterizar as exigências bioclimáticas das variedades de trigo semeadas no sul do Brasil. Compararam-se em ambas localidades (Buenos Aires e Pelotas) os comportamentos de semeaduras quinzenais de quiinze variedades, entre abril e outubro de 1960 com relação a trigos argentinos bioclimàticamente conhecidos, e e entre eles, mediante o índice Heliotérmico de Geslin. Determinaram-se dois grupos de trigos, designados como semi-precoses, e semi-tardios, com as seguintes características: as variedades semi-precoces aceleram seu ciclo vegetativo com temperaturas crescentes e apresentam urna manifesta indiferença ao comprimento do dia; possuem uma certa exigência em frio, que embora pequena, devem satisfazer para desenvolver-se normalmente, As variedades semi-tardias, ao contrário, exigem um determinado umbral fotoperiódico para espigar, o que as faz .normalmente mais tardias, apesar de que não reagem à vernalização e seu crescimento é acelerado pelas temperaturas crescentes. Com as características climáticas do Rio Grande do Sul determinaram-se os tipos agroclimáticos para a cultura do trigo neste Estado, correlacionando-se posteriormente tais dísponibilidades agroclimáticas com as necessidades bioclimáticas das variedades utilizadas pelos agricultores. Tiraram-se algumas conclusões tendentes a aumentar a segurança da colheita de trigo do sul do Brasil. 650 $awheat 650 $aClimatologia 650 $aColheita 650 $aTrigo 650 $aTriticum Aestivum 653 $aCaracterística climática 653 $aExigência bioclimática 653 $aIndice Heliotérmico de Geslin 700 1 $aMOTA, F. S. da 773 $tPesquisa Agropecuária Brasileira, Rio de Janeiro$gv. 1, p. 123-140, 1966.
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Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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